quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Lei da conservação... do amor?!

Esse texto é bem antigo. Escrevi em 2011, depois de uma conversa com uma amiga minha, mas resolvi postar só agora. Enfim, lá vai...


Eu tenho uma teoria sobre o amor diferente das outras, pelo menos das que eu já escutei.








 "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" - Lei da conservação da massa, Antoine-Laurent de Lavoisier (*1743 - +1794)





Não sou química, mas na minha opinião, o amor se aplica na frase acima. Um amor não nasce do nada e muito menos desaparece assim.

Por isso eu não entendo aquelas pessoas que de repente se dizem apaixonadas por alguém e em menos de dois dias já está amando outra. Pra mim isso não é amor… É atração.

Um verdadeiro amor a gente nunca esquece, apenas arruma um jeito de transformá-lo em um sentimento com o qual seremos capazes de conviver sem sofrer.


É claro que somos capazes de amar novamente ou de amar mais que uma pessoa ao mesmo tempo. Mas isso já se aplica à outra teoria minha que não vem ao caso agora, fica pra outro post. rsrsrs



Enfim… Acho que o amor é essencial na vida de alguém.



E eu torço, sinceramente, pra que um dia todos possamos encontrar o verdadeiro amor. :)

terça-feira, 5 de outubro de 2010


Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo!

“Qual é a sua cor favorita?”
“O que você prefere: Rock ou Samba?”
“Você gosta mais de frio ou de calor?”

Você com certeza já se deparou com alguma dessas perguntas (ou qualquer outra parecida) e, com mais certeza ainda, foi forçado a dar uma resposta rápida (e “Tanto faz” ou “Qualquer um” não era uma opção de resposta). Mas o que fazer quando se gosta de ambas as opções ou quando não se tem uma coisa favorita dentre um leque de opções?!

Eu, particularmente, nunca sei responder perguntas como essas. Sou eclética (ou indecisa, como preferir) e mudo de opinião constantemente sobre as coisas. Um dia sou completamente apaixonada por Rosa, mas em outros prefiro a sobriedade e elegância do Preto. Adoro Rock, mas isso não me impede de ter um “Momento Descontração” e sambar de vez em quando em frente ao espelho. Mas isso não vem ao caso no momento.

O que eu quero dizer é que, geralmente essas perguntas são inofensivas, sobre coisas banais. Porém às vezes elas podem ser mais amplas, como “Vai prestar vestibular pra que?” ou “Já decidiu se vai aceitar aquele emprego?”. Meu Deus! Se eu mal sei o que vestir pra sair de casa num determinado dia, como vou decidir de uma hora pra outra o rumo que minha vida vai tomar?!

Concordo que algumas decisões, infelizmente, precisam ser tomadas. Mas, por que a maioria das pessoas acha errado mudar de opinião?! Algumas coisas não podem ser decididas de uma hora pra outra. E opinião é uma coisa que deve sim ser compartilhada e atualizada.

Afinal, “Não sei se caso ou se compro uma bicicleta”. (Ainda bem que algumas pessoas não sabem andar de bicicleta, né?)